Homenagem do Sindicato do Samba ao maior poeta de sambas-enredo de todos os tempos, Silas de Oliveira, que nos deixou há exatos 43 anos

Autor de clássicos como “Aquarela do Brasil”, “Heróis da Liberdade” e “Meu Drama”, Silas foi um dos fundadores do Império Serrano.

Professor de português, o artista não precisava de muito para compor: “A inspiração vinha na companhia de um livro de história, um lápis e uma caixa de fósforos”, como conta essa boa reportagem do Jornal Extra.

Com o tempo, as modificações nos sambas-enredo, com andamentos mais acelerados e obras mais curtas, acabou por afastar Silas das disputas. No total, o compositor ganhou 16 sambas em sua escola.

No dia 20 de maio de 1972, Silas foi participar de uma roda de samba, em Botafogo. Ao cantar o histórico “Os cinco bailes da história do Rio” (http://bit.ly/1BcnBxT), teve um infarto e não resistiu.

Para quem quiser saber mais sobre a vida do músico, vale ver o documentário dirigido por José Maurício de Oliveira e exibido pela TV Cultura e Arte, do Ministério da Cultura.

Salve Silas de Oliveira!
Salve o Samba e a Cultura Popular!
Salve o Império Serrano!

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Documentário sobre Silas:
http://bit.ly/1KknOY3